1 de dezembro de 2009

A Espera

Acendi as velas com perfume de rosas.
Ajeitei as flores no vaso.
Esperei...
Abri o vinho...
Tomei uma taça. Duas...
Ajeitei as flores no vaso.
Chequei se as velas exalavam o perfume.
Esperei...
Tomei mais vinho.
Já estava meio zonza, o perfume das velas se confundiam com o cheiro que meu corpo exalava...Feromônio?
Esperei, esperei e esperei em vão.
A febre consumia todo o meu ser...
A febre aliada ao vinho fez com que o cheiro que meu corpo exalava, prevalecesse no ar...Era torturante....
Aquele cheiro de meu corpo pedindo, gritando por ele...
A cabeça dando voltas, zonza, a imagem dele ali me torturanto. A imagem dele e aquele cheiro de meu corpo clamando por...Minha cabeça girava e girava....O vinho, o cheiro e a lembrança constante dele...
Esperei mais uma vez em vão.

Um comentário:

Viky disse...

Olha...
O bofe pode até não ter dado certo mas a poesia...